Cuidar

Sem rede de apoio, eu nada seria

Texto autoral de uma mãe da rede Espichei

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BB Seguros

quarta-feira julho 21, 2021

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Tempo estimado de leitura: aproximadamente 3 minutos

 

Assuntos abordados:

– O que é a rede de apoio

– Preocupações no planejamento de um filho

– A importância de ter rede de apoio

 

Ainda que eu me esforçasse. Ainda que fosse mais paciente. Ainda que tivesse muito dinheiro… Sem rede de apoio, eu nada seria. A rede de apoio consiste nas ajudas que uma mãe e um pai podem contar na hora que a coisa aperta. Ela pode ser um familiar, um amigo, alguém muito próximo em quem você confia para cuidar do seu filho em motivos de ausência do pai ou da mãe. Essas ausências não precisam necessariamente ser uma urgência – pode ser que você precise da rede de apoio para ir trabalhar, ir à academia ou simplesmente sair para se divertir.

 

Quando começam a planejar a maternidade e paternidade, os casais se preocupam com as contas, as moradias, a via de parto, a amamentação, entre outros assuntos que são, de fato, extremamente importantes. Mas se você me perguntar o que faz, hoje, a maior diferença na minha maternidade, eu afirmaria com toda a certeza que é poder ter ajuda da minha família com os cuidados de minha filha.

 

Parto acontece e passa, amamentação também. Os boletos você se ajusta para pagar e decide onde pode ou não investir o seu dinheiro – sim, eu sei que imprevistos acontecem. Mas saber que tem alguém ali, que pode cuidar de seu filho enquanto você precisa estar fora, é fundamental e uma demanda que pode demorar uns bons 15 (ou mais) anos a deixar de existir.

 

Rede de apoio pode ser terceirizada (babás, escolas, entre outros), pode ser de graça e feita com o coração, pode ser de uma horinha ou de uma semana inteira. Mas a diferença que faz na vida de uma mãe e um pai é duradoura, para a vida toda. Se puder ser rede de apoio para uma mãe, seja. Do jeito que puder, no tempo que for. Pais tinham vida antes de a criança nascer e terão mais vida depois que ela chegar. Não é porque a mãe escolheu parir que ela tem que ser exclusivamente mãe. E como já diziam por aí: “para criar uma criança, é necessário uma aldeia”.

 

E essas aldeias, em tempos tão tecnológicos, também podem ser virtuais. Hoje em dia, mães e pais ainda encontram apoio em grupos de mensagens formados pelas comunidades da escola, da vizinhança ou do bairro, entre outros, que também servem de acolhimento e aconselhamento nos momentos mais diversos. Estar entre pessoas que se identificam com seus relatos, desejos e aflições ajuda a desmistificar e humanizar a loucura que é ser responsável por um ser humano nesse planeta. Respeitando as particularidades, nós, mães, nos reconhecemos e nos unimos pelo momento de vida. Afinal, o “falar” e o “ser ouvida” têm o dom de confortar e curar.

 

 

 

 

 

E se por acaso você faltar, sua rede de apoio estará segura

Em uma eventual falta do responsável financeiro, protegemos a família, o seu futuro e o legado, amparando a todos nos momentos mais difíceis. Saiba mais aqui.

 

 

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Esse conteúdo exclusivo foi produzido a partir de parceria do blog Primeiros Passos com o Espichei, rede materna paterna criada em Brasília e que reúne milhares de famílias em prol de uma maternidade mais consciente, colaborativa e sustentável. Acompanhe esta iniciativa conjunta também nas redes sociais pela hashtag #espicheiprimeirospassos

 

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