Como minimizar as crises respiratórias no inverno
Asma e da rinite atingem, respectivamente, entre 10% e 25% dos brasileiros, e até 30% das crianças e adolescentes
Tempo estimado de leitura: aproximadamente 6 minutos
Assuntos abordados:
- Inverno
- Alergia respiratória
- Asma, rinite e sinusite
- Dicas de limpeza
- Fatores comportamentais
Com a chegada do inverno, o tempo seco e a permanência por longos períodos em ambientes fechados é comum a manifestação de alergias respiratórias – principalmente nos pequenos, pois estão com a imunidade em fase de desenvolvimento. Aí vem aquele chiado no peito, o espirro, o nariz escorrendo, catarro, tosse, falta de ar e coriza. Aliada a esses sintomas estão, ainda, a asma, que atinge entre 10% e 25% dos brasileiros, e a rinite, que alcança cerca de 25% das crianças e 30% dos adolescentes, de acordo a Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI).
A auditora fiscal Izabelle Catanheide, mãe do pequeno Miguel, conta que desde que se mudou de Tabatinga (AM) para Brasília, há oito anos, o filho passou por duas internações. “Um mês depois que chegamos, ele foi internado com pneumonia, em agosto de 2013. A segunda foi pior, pois a saturação baixou tanto que teve até que fazer fisioterapia respiratoria”, conta. Ainda segundo ela, durante a estada na capital federal foi diagnosticada a sinusite, o que – em tempos de Covid – pode ser desesperador. “Ele fica com a respiração cansada, coriza e tosse. Percebemos uma melhora grande quando reforçamos os cuidados com a limpeza e tratamos com vaporização”, desabafa.
Já na casa de Solemar Oliveira, as filhas de 4 e 10 anos, reclamam de dor de cabeça, da tosse e do nariz escorrendo. “A cada ano vem evoluindo e hoje temos que tratar com bombinha de aerolin alternando com corticóide. O mais importante é manter a higienização com o sono nas narinas para eliminar a secreção”, aconselha.
É ainda neste período de frio que costuma aumentar a poeira e o mofo e, por consequência, a presença de ácaros e fungos. Então confira dicas de como redobrar os cuidados dentro de casa para minimizar esse quadro e evitar crises alérgicas:
- manter o ambiente arejado
- deixar as janelas abertas para estimular a entrada de luz solar
- remover tapetes cortinas, bichos de pelúcia e livros
- aumentar o consumo de água
- hidratar a narina com soro fisiológico
- optar por travesseiros de espuma ou fibra
- usar capas impermeáveis aos ácaros
- trocar a roupa de cama regularmente e, ao lavar, secar ao sol ou ar quente
- trocar a vassoura e o espanador por aspirador de pó
- passar pano úmido diariamente na casa
- amamentar até os seis meses do bebê é importante, pois o leite materno contém imunoglobulinas que fortalecem a imunidade da criança
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*Com informações da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI)
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Esse conteúdo exclusivo foi produzido a partir de parceria do blog Primeiros Passos com o Espichei, rede materna paterna criada em Brasília e que reúne milhares de famílias em prol de uma maternidade mais consciente, colaborativa e sustentável. Acompanhe esta iniciativa conjunta também nas redes sociais pela hashtag #espicheiprimeirospassos
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